quarta-feira, abril 23, 2008

Que rica costa!


La cultura china se cuela en Costa Rica
Una imagen centelleante de un dragón con una rápida voz que dice China se cuela entre las escenas de los anuncios televisivos del Festival Internacional de las Artes (FIA), el principal encuentro centroamericano, que Costa Rica celebra cada año con cientos de artistas de todo el mundo. A fin de cuentas, la vida pública costarricense es como esos avisos publicitarios desde hace un año, cuando el Gobierno de Óscar Arias se atrevió a romper la fidelidad centroamericana con Taiwán y aliarse con el régimen de Pekín.

domingo, abril 20, 2008

Ataque aos piratas!

Um homem reúne, com uma pá, um monte de dvd's piratas antes de serem destruídos. Esta é apenas uma das muitas acções anti-pirataria que têm sido levadas a cabo na China onde falsificações são vendidas em todas as esquinas.

O país tem feito uma campanha pública de defesa da propriedade intelectual.

(Foto: Reuters)

Mais do mesmo!


Milhares de pessoas manifestaram-se este sábado em Pequim e em várias outras cidades chinesas para denunciar o que dizem ser a desinformação ocidental sobre o Tibete e os protestos que se têm acompanhado o percurso da tocha olímpica... (Foto: Reuters)
Depois dos devaneios nacionalistas dos manuais escolares, chegaram as manisfestações sobre a "desinformação ocidental", naturalmente, com a vontade governamental. Não se esforcem, já sabemos do que se trata! (será que os participantes são pagos?) Num país que não de pode dar um pio, só com a vontade do governo é que se podem fazer "festas" deste género...

quarta-feira, abril 16, 2008

Independência para Taiwan?


O International Affairs Forum em Tóquio, uma organização ligada ao US Center for International Relations, apoiou um fórum envolvendo a opinião de seis académicos sobre a independência de Taiwan.


O resultado pode ser visto aqui: FÓRUM.

sábado, abril 12, 2008

China e Taiwan retomam contactos ao mais alto nível




A China e Taiwan retomaram hoje os contactos ao mais alto nível, com um encontro considerado histórico entre o Presidente chinês Hu Jintao e o vice-presidente eleito de Taiwan, Vincent Siew.O Presidente chinês e secretário-geral do Partido Comunista, Hu Jintao, encontrou-se com uma delegação de Taiwan, que incluía Vincent Siew, por ocasião de uma reunião económica regional, o Fórum de Boao para a Ásia, na ilha de Hainan (Sul da China).“Sou um veterano nas questões económicas de Taiwan. Espero que possamos reforçar a nossa cooperação económica”, comentou Siew.Taiwan espera um desbloqueio das suas relações com Pequim durante este encontro, considerado como o contacto ao mais alto nível entre a China e Taiwan desde a ruptura originada pela guerra civil em 1949.O novo Presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, foi eleito no final de Março e assumirá funções a 20 de Maio. Recentemente reafirmou a sua vontade em assinar um “tratado de paz” com a China para pôr fim ao conflito armado que nunca terminou, oficialmente, e que dura há 60 anos. Pequim vê Taiwan como parte do seu território e ameaçou intervir militarmente se Taiwan oficializar a sua independência.


Público

USA Today



Ma Ying-jeou and the Future of Cross-Strait Relations



Ma Ying-jeou and the Future of Cross-Strait Relations
By Willy Lam



While Ma Ying-jeou’s landslide victory at the presidential polls has lowered tension in the Taiwan Strait, and injected a shot of morphine into Taiwan's stock market, it is premature and unrealistic to expect a leap forward in Taipei-Beijing ties any time soon. The future of cross-Strait relations post-Chen Shui-bian has been complicated by the Chinese Communist Party's (CCP) “people’s war” against the Tibetan followers of the Dalai Lama in recent weeks. Ma and his Kuomintang (KMT) or Nationalists Party will also have to handle the Democratic Progressive Party’s (DDP) dogged scrutiny of any move by the KMT that could be construed as a concession toward Beijing—in other words, attempts by KMT to sell out the interests of native Taiwanese.




segunda-feira, abril 07, 2008

Tibete, ameaça à China?



A recusa de Pequim ao diálogo com o Dalai Lama não tem razões econômicas: está relacionada ao impulso nacionalista e ao temor de que a revolta agudize tensões hoje contidas na China. Mas tal postura tende a radicalizar a juventude tibetana e atiçar conflitos que outras potências desejam...

A tocha apaga-se








A tocha dos Jogos Olímpicos de Pequim foi hoje apagada por causa das manifestações pró-Tibete, durante o percurso da chama pela capital francesa, poucos minutos depois de começar o périplo. As autoridades viram-se obrigadas a colocar a tocha no interior de um autocarro.O incidente ocorreu na segunda paragem da tocha, a cerca de 200 metros da Torre Eiffel, num momento em que as autoridades afrouxaram o dispositivo de segurança. Vários militantes ecologistas e alguns elementos dos Repórteres Sem Fronteiras tentaram travar o percurso da chama, o que obrigou as autoridades a apagá-la e a colocá-la dentro de um autocarro."A tocha teve que ser apagada por causa de um problema técnico", indicou um polícia citado pela Reuters.Um membro do Partido dos Verdes francês também foi impedido pela polícia, hoje cedo, de agarrar a tocha quando esta era transportada pelo atleta Stéphane Diagana.Estima-se que possam ter estado envolvidas nas manifestações pró-Tibete e contra os Jogos de Pequim pelo menos 500 pessoas, a maioria das quais junto à Torre Eiffel. Os manifestantes exibiam cartazes onde se podia ler: "Boicote aos bens chineses" e "Salvem o Tibete".

sábado, abril 05, 2008

Viver sem "Made in China"


Seria capaz de viver um ano sem produtos fabricados na China?
Num livro intitulado “Um Ano sem «Made in China»” a jornalista americana Sara Bongiorni descreve a sua odisseia e a da sua família que tentaram passar um ano sem recorrer a nenhum produto ou serviço com a famigerada etiqueta “Made in China”… Segundo a autora é extremamente difícil cumprir esse boicote já que desde sapatos a brinquedos e até reparar uma cómoda estragada, tudo parece depender em alguma medida de algum produto fabricado no Império do Meio… As motivações de Bongiorni não eram políticas, mas pretendia medir até que ponto é que a vida ordinária de uma família americana comum estava dependente dos artigos fabricados na China e conclusão a que chegou foi de que… Sim, que havia uma ligação de dependência extrema e quase absoluta… Segundo a própria “Nós queríamos que a nossa história fosse um olhar amigável, sem preconceitos sobre as formas como as pessoas comuns se ligam à Economia Global”.


Amazon (com video)
The New York Times:

By Stephen J. Dubner
There are a lot of things to think about, and a lot of ways to assess the stream of flawed and dangerous Chinese imports, the accumulation of which has lately captured the public and media imagination. (We touched on the issue briefly here; a new book by Sara Bongiorni, A Year Without “Made in China”: One Family’s True Life Adventure in the Global Economy, is suddenly very au courant.)
What are the big-picture thoughts to take away from this? The opinion pages of the Wall Street Journal and New York Times today offer vastly divergent ideas, neither of which will be surprising to the papers’ regular readers, but which, taken together, show just how much there is to think about the China effect.
The Journal piece is by Jeremy Haft, himself the author of a new China book: All the Tea in China: How to Buy, Sell, and Make Money on the Mainland. His OpEd is called “The China Syndrome,” and its thesis is well delivered in its lead:
What could be reassuring about killer Chinese toothpaste, toys and tires? Hard to believe, but there’s a silver lining. The rash of product recalls reveals that China is not the manufacturing juggernaut we fear — and that America has an edge we tend to overlook.
Haft goes on to chronicle a variety of reasons — inefficiencies, corruption, lack of oversight, etc. — that foretell a continuing trend in Chinese trouble.
The Times piece is an unsigned editorial headlined “Killing the Regulator.” It, too, takes note of various Chinese shortcomings and it, too, searches for a silver lining in the trouble. But, instead of sounding a rallying cry for American businesses to exploit Chinese weaknesses, as the Journal piece implicitly does, the Times piece calls for more regulation — first from the U.S. side, until China gets its house in order:
What China needs is an effective and transparent regulatory system and a clear understanding that its export boom will suffer if it continues to sell tainted food, toys and toothpaste. Until that happens — and there is no guarantee that it will — American regulators will have to do more to screen Chinese imports to protect American consumers.
Whereas the Journal piece ends on an up note — “Remember, these recalls tell us as much about China as they do about America,” Haft writes. “The silver lining is our inherent strength” — the Times piece concludes with a dark, dark view of the future, courtesy of the President:
Unfortunately, the Bush administration has spent the last five-plus years emasculating the American regulatory system. The Consumer Product Safety Commission has seen its budgets repeatedly cut. The Food and Drug Administration has not received the resources it needs and today inspects only a minute share of all imported food.
It is hard to imagine anything good coming out of the China export scandals. But perhaps they will persuade Congress’s new Democratic leaders that America also needs a stronger and more transparent regulatory system.

sexta-feira, abril 04, 2008

Relações de Cooperação China-África: O Caso de Angola


No âmbito das Relações Internacionais hodiernas, a China apresenta-se cada vez mais activa, coadjuvada pelas relações de cooperação que tem encetado gradualmente. Nesse sentido, as parcerias com o continente africano ajudam a consolidar essa posição. Por esse motivo elegemos esse relacionamento como objecto de estudo, procurando proporcionar um modesto contributo para uma matéria actual que poderá revolucionar o modus operandi das relações de cooperação entre os designados países do Norte e Sul e Sul-Sul. O objectivo fundamental é contribuir para a reflexão sobre o paradigma das relações de cooperação Sul-Sul na conquista do desenvolvimento. A Cooperação China-África assume duas modalidades: uma multilateral, que abrange o conjunto dos países envolvidos nos Fóruns de Cooperação, e uma bilateral, que concerne ao relacionamento que a China desenvolve com cada um deles. Sobre esta última modalidade, dedica-se especial atenção às relações entre a China e Angola. O ponto de partida incide na política externa chinesa e a sua projecção de poder em África, uma vez que o país asiático assume-se como principal agente de intervenção numa cooperação que se quer mutuamente benéfica. E é precisamente sobre este aspecto que dedicamos urna análise crítica de molde a contribuir para a expli-citação de algumas questões que este relacionamento coloca.


Índice
I. Enquadramento Teórico das Relações China-África II. A Estratégia da China em África III. Antecedentes e Evolução das Relações Diplomáticas entre a China e Angola IV. Objectivos da Cooperação China-Angola V. Perspectivas da Relação de Cooperação China-Angola


quarta-feira, abril 02, 2008

Colapso parcial de ponte na China

Uma embarcação de sete mil toneladas chocou contra a ponte de Jintang, situada na província chinesa de Zhejiang, provocando 14 feridos e quatro desaparecidos, todos membros da tripulação. Parte da ponte, que está ainda em construção, caiu em cima do navio, cuja remoção do local tem sido uma tarefa muito difícil. O acidente, cujas causas estão ainda por apurar, levou à intervenção de uma dezena de barcos de salvamento.

Público