domingo, maio 22, 2022

O Populismo. - ppt carregar

O Populismo. - ppt carregar: O Populismo Após a derrubada do Estado Novo houve a implantação de um regime democrático que durou de 1946 a A Esta fase chamamos de “Populismo”, pois os governos se caracterizaram por buscar na população sua fonte de poder. Os governos não se caracterizaram por fazer o que a população precisava ou desejava, mas sim pelas “promessas” que passaram a ser feitas nas campanhas. A Fórmula original do populismo foi inventada por Getúlio Vargas durante a ditadura do Estado Novo. Naquela época, ele marcou a forma de governar através da idéia do presidente realizador de obras para o povo. Foram os Partidos Políticos característicos do período: UDN, PTB, PSD e PC.

segunda-feira, agosto 10, 2009

Poorly Made in China


Um interessante livro, sem defeitos, sobre a qualidade da produção industrial chinesa...

Poorly Made in China is a reminiscence of my years spent in China manufacturing. The book explores a broad range of topics through a behind-the-scenes narrative set primarily in China. One of the book’s primary themes deals with a natural link that exists between business and culture. China is a different place, as most already know or imagine. The short excerpt involved an episode where I am traveling back to my hotel from an assignment. I haven't been working in manufacturing for long at this point, and I am curious about all of the random factories that I see along the way...


Editora: Wiley and Sons
Asia Times
Danwei
The Economist

quinta-feira, agosto 06, 2009

Os Países de língua Portuguesa e a China num Mundo Globalizado



Uma obra colectiva centrada nas interessantes relações da China com os países de língua portuguesa, tendo um enfoque especial as percepções brasileiras.

ÍNDICE

Mensagem da Coordenadora
Por Wei Dan
Prefácio I
Por Rui Martins
Prefácio II
Por Manuel Carvalho
Relações entre a China e os Países de Língua Portuguesa no Contexto da Globalização Económica
Por Wan Yong Xiang
Reflexões em Torno da Questão: Que Modelo Social para o Desenvolvimento?
Por Jorge Sampaio
A CPLP, Macau e a China: Notas sobre o Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa
Por Celso Lafer
Relações Económicas entre a China e os Países de Língua Portuguesa Papel de Macau como uma Plataforma de Serviço
Por Lee Peng Hong
À Qualidade do Sujeito de Direito Internacional da Região Administrativa Especial de Macau - Fundamentos, Características e Práticas
Por Zeng Lingliang
Como o Brasil vê a China
Por Aldo Rebelo e Luís António Paulino
O Espaço Lusófono no Contexto da Globalização
Por Manuel Porto
A China no Espaço Lusófono - Uma Perspectiva Brasileira
Por Paulo Speller
As Relações entre os Parlamentos Nacionais de Portugal e da China, no Quadro do Aprofundamento das Relações entre os Dois Estados
Por Vitalino Canas e José Correia
A Presença da China no Brasil
Por Fernando Leça e Fábio Sirnão Alves
O Diálogo entre o "Jeito Asiático" e a Maneira Brasileira de Ser: O Caso do Menino Brasileiro Iruan Retido em Taiwan
Por Paulo A. Pereira Pinto
Brasil, China e os Países da CPLP: Uma Proposta de Cooperação no Mundo Pós-moderno
Por Paulo Borba Casella
A "Linha da Frente"? Do Sudoeste dos Balcãs à Ásia Central e o Futuro do Relacionamento da China com o mundo lusófono
Por Armando Marques Guedes
Corrupção/Improbidade: Reflexão Ponto de Inflexão
Por Marcelo Figueiredo
Brasil: Crise, Ajuste e Reforma: da Crise da Dívida ao Governo Lula
Por Marcos Cordeiro Pires
China e Brasil num Mundo Globalizado
Por Wei Dan ANEXO: Notas Biográficas dos Autores

Editora: Almedina

sexta-feira, julho 31, 2009

O Rio e o Seu Segredo


Dos campos de Mao a Johann Sebastian Bach:
o destino de uma mulher excepcional


Pequim, 1969. Zhu Xiao-Mei, filha de burgueses cultos, tem de enfrentar a revolução maoista com o estigma que é o seu dom precoce para o piano e a paixão pela música decadente: Schumann, Mozart, Bach. É nessa altura enviada para um campo de reeducação, uma vez que é necessário erradicar dela todo o desejo que não seja o de morrer por Mao.
Os anos passam... e Xiao-Mei torna--se uma boa revolucionária. Contudo, um dia, descobre no campo um velho acordeão. Arrisca alguns acordes, e surgem algumas notas de música. Como que por encanto, o tempo perdido desvanece, os sonhos regressam e a esperança renasce. Xiao-Mei promete a si própria voltar a tocar piano.
Mas faltavam-lhe ainda dez anos para atingir o seu desígnio, uma década de sofrimento, de luta, de exílio. Hoje, Zhu Xiao-Mei é conhecida no mundo inteiro como uma virtuosa pianista. Este é um testemunho emocionante de uma mulher esmagada pela revolução cultural chinesa e salva pela música.


Grand Prix des Muses 2008

A autora: Zhu Xiao-Mei

Zhu Xiao-Mei nasceu em Xangai em 1949 numa família de artistas. Iniciada na música desde muito cedo, começou a tocar em Pequim aos 6 anos na rádio e na televisão. Aos 10, entrou na Escola Nacional de Música para crianças sobredotadas. Interrompeu os estudos durante os anos da revolução cultural, passando cinco anos na fronteira da Mongólia num campo de trabalho onde, graças a algumas cumplicidades, conseguiu aperfeiçoar às escondidas a sua habilidade com o piano. Em 1979, com abertura que se seguiu à visita de Isaac Stern à China, conseguiu partir para os Estados Unidos. Em 1985, fixou-se em Paris, actuando em numerosos concertos em França e no resto da Europa, para além da América e da Austrália. Depois de 1994, passou a ser regularmente convidada pelo teatro municipal de Paris e pelo Teatro Colón em Buenos Aires, concedendo recitais unanimemente aclamados pela imprensa. Possui diversas obras em CD, interpretações de compositores como Bach, Schumann e Schubert. É professora no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Divide o seu tempo entre as actividades pedagógicas e os seus inúmeros concertos. Em 2008, venceu o Grand Prix des Muses por este livro.

Editora: Guerra e Paz

domingo, julho 19, 2009

Geopolítica nº 3 - O Coração da Eurásia Contra o Resto do Mundo


Já saiu o nº 3 da revista de Geopolítica, uma edição do Centro Português de Geopolítica, que sem desprimor pelos restantes autores, conta com uma análise geopolítica sobre a Eurásia de Loureiro dos Santos, e uma reflexão da minha autoria sobre o investimento chinês no porto de Gwadar e o correspondente crescendo do poderio naval da China em toda aquela região.

"O Coração da Eurásia Contra o Resto do Mundo - Ensaio de Geopolítica e Relações Internacionais", pp. 17-50.

"O Porto Paquistanês de Gwadar no Enquadramento Geopolítico da República Popular da China", pp. 221-251.

CPG

Xinjiang: China's Muslim Borderland


Xinjiang, ou o “Novo Território”, também conhecida por Turquestão Oriental, representa um sexto do total do território chinês. Absorvido pela China durante a dinastia Qing (1880s) e reconquistado por Mao em 1949, esta região turco-muçulmana está no cruzamento entre, o Afeganistão, kasmira, a Mongólia e o Tibete.

Este é um livro imperdível para quem quiser conhecer com maior detalhe esta região, num esforço colectivo de vários autores, que nos mostram uma visão multifacetada entre a história, a cultura e a política.

Refere David M. Lampton sobre a obra:

"Ruthlessly honest, comprehensive, and comparative, this volume is a model of collaborative research. The day it is published is the day it will become the standard work on the subject."

M.E.Sharpe

Historia de la filosofía china


Uma panorâmica da filosofia chinesa desde o seu início no século VI aC até o século XX, numa análise das relações do pensamento com a política e as condições sociais de cada época. Trata-se de impressionante retrato das doutrinas do Confucionismo, Taoismo e das escolas filosóficas budistas.

Herder Editorial

segunda-feira, julho 13, 2009

Chu En-Lai: O último Revolucionário Perfeito


A primeira grande biografia de um dos dirigentes mais importantes e míticos da história da China comunista.

A primeira manifestação de Tiananmen é em 5 de Abril de 1976, a seguir à morte de Chu Enlai. Para protestar contra Mao Zedong e o "Bando dos Quatro", os estudantes de Pequim decidem prestar homenagem ao primeiro-ministro que tentara conter os piores excessos do terror maoísta.
Chu Enlai morre meses antes de Mao. A ordem devia sido inversa, para evitar os riscos de tomada do poder pelo "Bando dos Quatros". Com efeito, a crise de sucessão começa logo a seguir à morte de Chu, com a demissão de Deng Xiaoping, que consegue sobreviver à Revolução Cultural e regressar, em 1972, como vice-primeiro-ministro. Mao escolhe Hua Guofeng para lhe suceder, mas o chefe dos serviços secretos, demasiado novo, só consegue resistir com o apoio da velha guarda, nomeadamente os "quatro marechais" do Exército Popular de Libertação. Dois anos depois, o "Bando dos Quatro" está na prisão e Deng assume a sua posição como principal dirigente do Partido Comunista e da Comissão Militar Central. Em Dezembro de 1978, o Partido aprova as "Quatro Modernizações", o programa apresentado por Chu, em Janeiro de 1974, que se vai tornar o simbolo das reformas na China nos últimos trinta anos.


Crítica: Ípsilon (Público)
Editora: Pedra da Lua

domingo, junho 07, 2009

Economia e Gestão Chinesas – Aspectos Fundamentais



Para aqueles que se confrontam com a gestão e a negociação em "estilo chinês", fica aqui a referência a um guia sobre as suas principais particularidades, não deixando de apontar alguns conselhos importantes.

Sinopse

A China está na moda para os gestores e académicos de todo o mundo, assim como o Japão esteve na moda nos anos de 1980. A China é um autêntico laboratório de gestão. Diferentes províncias ensaiaram e aplicaram modelos diferentes (modelo de Wenzhou, modelo de Sunan, modelo de Cantão) e é sobre estes diferentes modelos de desenvolvimento que este livro se debruça. O livro analisa também as redes de negócios, sublinhando que é mais importante conhecermos o funcionamento das redes do que o funcionamento das empresas. As empresas aparecem e desaparecem para satisfazer as necessidades das redes de negócios.

Sílabo