segunda-feira, agosto 14, 2006
Memórias de Yasukuni
A visita do primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, ao santuário nacionalista de Yasukuni, em Tóquio, veio reacender a crise diplomática com a China. Pequim, que considerou o gesto uma "provocação", anunciou que a deslocação do chefe da diplomacia nipónica ao país, prevista para breve, foi retirada da agenda. Enquanto isso, Tóquio procura colocar àgua na fervura e prossegue o diálogo com Pequim.
A visita ao controverso monumento, onde é prestada homenagem aos 2,5 milhões de japoneses mortos ao serviço da pátria, inclui 14 criminosos de guerra para azia da China e da Coreia do Sul.
Para avivar a memória dos mais esquecidos, ai vai um pequeno livro sobre atrocidades cometidas pelo exército nipónico na década de 30, ainda que considere que não vale a pena andar a cobrar as vicissitudes da história:
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